sexta-feira, 19 de novembro de 2010
visita virtual ao oceanário
O Bruno Veiga sugere uma visita virtual ao oceanário. Para isso clica aqui.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Animais da Quinta - A galinha
Nome comum: Galinha
Nome científico: Gallus gallus domesticus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Gallus
Espécie: G. gallus
Subespécie: G. g. domesticus
A galinha é, dos animais de quinta, aquele que mais funções desempenha.
É um dos mais simbólicos, e é o mais vulgar, já que qualquer pessoa pode ter uma galinha num espaço reduzido, ou mesmo num quintal.
Origem: As galinhas são, ao que se pensa, originárias da Ásia, mas este é um caso ainda não encerrado. Existem variadíssimas subespécies de diferentes tamanhos na Europa, na Ásia e em África, pelo que o antepassado comum pode ser originário de qualquer um dos continentes, tendo a espécie sido introduzida posteriormente nos restantes continentes. Não existe ainda uma certeza absoluta em relação a este assunto.
Existem muitas raças de galinhas, sendo que talvez as mais conhecidas dos povos que se entendem em português sejam a Leghorn de Ancona, a Minorca, a Andaluza Azul e a Brahama.
Na quinta: Na quinta, o galo é o protagonista da manhã. Ao raiar do dia, canta para acordar todos os outros animais e pessoas que vivem do campo. Ao final da tarde, é o primeiro a recolher, para que as galinhas também o façam. Sempre de acordo com a hierarquia, que aqui quem manda é o galo! Quando o mau tempo está a chegar, as galinhas são as primeiras a recolher, indicando ao dono que o tempo está rapidamente a mudar e que é melhor abrigar os outros animais.
As galinhas vivem num espaço a que se chama galinheiro. Aqui existem, por regra, os comedouros e bebedouros, a zona de postura, e uma parte mais reservada, com poleiros dispostos por vários patamares, onde dormem.
Depois da refeição da manhã, normalmente milho e farinhas, passam o resto do dia a esgravatar e comer tudo o que apanham na terra, sejam minhocas, sementes, pequenos frutos e migalhas.
Durante os períodos de calor, ficam à sombra, de asas e bico aberto para manter a sua temperatura o mais constante possível.
Quando chega a hora da postura, dirigem-se ao local que o criador escolheu e onde criou ninhos em palha para esse fim, e depositam o seu ovo, cantando logo após a postura, para chamar a atenção sobre o seu acto.
Se, eventualmente, não houver um sítio pré definido, vão escolher um local para pôr o primeiro ovo, e a partir daí vão sempre fazer a postura no mesmo sítio.
UtilizaçãoOs ovos são uma mais valia para o criador. Reunidos, são depois vendidos nos mercados, para as mais diversas utilizações culinárias, que vão desde os bolos ao ovo que acompanha os bifes.
Para carne, são normalmente usados os machos jovens, já que, por norma, em cada galinheiro só há um galo. Havendo outros, vão lutar permanentemente pelo domínio do galinheiro.
ReproduçãoCiclicamente, as galinhas entram em fase de choco, começando a reunir os seus ovos e, se possível, puxando ainda, com o bico, alguns que não sejam seus, já que o facto de a galinha pôr os ovos não implica que esteja em fase de os chocar e, normalmente, feita a postura, as galinhas voltam ao seu dia a dia.
As galinhas chocam tantos ovos quantos couberem debaixo do seu corpo, não têm que ser necessariamente seus e a galinha não destingue os que são seus e os que não o são, criando todas as crias que nascerem.
O tempo de incubação são 21 dias, começando então a nascer os pintos, que vão partindo a casca com o seu bico. Como são aves, os pintos, poucas horas após o seu nascimento, já andam atrás da mãe a debicar e comer tudo o que apanharem no chão, têm que o fazer para se alimentar.
Longevidade: As galinhas podem viver cerca de 15 anos
Trabalho realizado por: Miguel Ângelo Coelho Lopes Nº18 5ºD
Nome científico: Gallus gallus domesticus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Gallus
Espécie: G. gallus
Subespécie: G. g. domesticus
A galinha é, dos animais de quinta, aquele que mais funções desempenha.
É um dos mais simbólicos, e é o mais vulgar, já que qualquer pessoa pode ter uma galinha num espaço reduzido, ou mesmo num quintal.
Origem: As galinhas são, ao que se pensa, originárias da Ásia, mas este é um caso ainda não encerrado. Existem variadíssimas subespécies de diferentes tamanhos na Europa, na Ásia e em África, pelo que o antepassado comum pode ser originário de qualquer um dos continentes, tendo a espécie sido introduzida posteriormente nos restantes continentes. Não existe ainda uma certeza absoluta em relação a este assunto.
Existem muitas raças de galinhas, sendo que talvez as mais conhecidas dos povos que se entendem em português sejam a Leghorn de Ancona, a Minorca, a Andaluza Azul e a Brahama.
Na quinta: Na quinta, o galo é o protagonista da manhã. Ao raiar do dia, canta para acordar todos os outros animais e pessoas que vivem do campo. Ao final da tarde, é o primeiro a recolher, para que as galinhas também o façam. Sempre de acordo com a hierarquia, que aqui quem manda é o galo! Quando o mau tempo está a chegar, as galinhas são as primeiras a recolher, indicando ao dono que o tempo está rapidamente a mudar e que é melhor abrigar os outros animais.
As galinhas vivem num espaço a que se chama galinheiro. Aqui existem, por regra, os comedouros e bebedouros, a zona de postura, e uma parte mais reservada, com poleiros dispostos por vários patamares, onde dormem.
Depois da refeição da manhã, normalmente milho e farinhas, passam o resto do dia a esgravatar e comer tudo o que apanham na terra, sejam minhocas, sementes, pequenos frutos e migalhas.
Durante os períodos de calor, ficam à sombra, de asas e bico aberto para manter a sua temperatura o mais constante possível.
Quando chega a hora da postura, dirigem-se ao local que o criador escolheu e onde criou ninhos em palha para esse fim, e depositam o seu ovo, cantando logo após a postura, para chamar a atenção sobre o seu acto.
Se, eventualmente, não houver um sítio pré definido, vão escolher um local para pôr o primeiro ovo, e a partir daí vão sempre fazer a postura no mesmo sítio.
UtilizaçãoOs ovos são uma mais valia para o criador. Reunidos, são depois vendidos nos mercados, para as mais diversas utilizações culinárias, que vão desde os bolos ao ovo que acompanha os bifes.
Para carne, são normalmente usados os machos jovens, já que, por norma, em cada galinheiro só há um galo. Havendo outros, vão lutar permanentemente pelo domínio do galinheiro.
ReproduçãoCiclicamente, as galinhas entram em fase de choco, começando a reunir os seus ovos e, se possível, puxando ainda, com o bico, alguns que não sejam seus, já que o facto de a galinha pôr os ovos não implica que esteja em fase de os chocar e, normalmente, feita a postura, as galinhas voltam ao seu dia a dia.
As galinhas chocam tantos ovos quantos couberem debaixo do seu corpo, não têm que ser necessariamente seus e a galinha não destingue os que são seus e os que não o são, criando todas as crias que nascerem.
O tempo de incubação são 21 dias, começando então a nascer os pintos, que vão partindo a casca com o seu bico. Como são aves, os pintos, poucas horas após o seu nascimento, já andam atrás da mãe a debicar e comer tudo o que apanharem no chão, têm que o fazer para se alimentar.
Longevidade: As galinhas podem viver cerca de 15 anos
Trabalho realizado por: Miguel Ângelo Coelho Lopes Nº18 5ºD
Animais da Quinta - O coelho
Nome comum: Coelho
Nome científico: Orictolagus cuniculus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Ordem: Lagomorpha
Família: Leporidae
O coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra.
Utilização
Aqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.
Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.
Hábitos: O coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.
Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.
Alimentação: Os coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.
Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.
O ninho: Para fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.
Cores: Os coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.
Reprodução: A coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias.
Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.
Esperança de vida: Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6kg.
Trabalho realizado por : Miguel Lopes Nº18 5ºD
Nome científico: Orictolagus cuniculus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Ordem: Lagomorpha
Família: Leporidae
O coelho é um dos animais mais característicos da quinta. Ainda é possível encontrá-lo em liberdade, com muita facilidade, e é cada vez mais procurado como animal de companhia, mas é nos animais de quinta que melhor se enquadra.
Utilização
Aqui, a sua única utilidade é o aproveitamento da sua carne para alimentação humana.
Em alguns casos, a sua pele é usada na confecção de casacos, embora este aproveitamento dependa das tendências da moda.
Hábitos: O coelho é um roedor, portanto, roerá tudo aquilo que apanhar, sobretudo objectos de madeira. Chega também, com os seus aguçados dentes, a desfazer objectos de plástico.
Na quinta, o coelho vive na coelheira. Normalmente, os machos são separados das fêmeas logo que atingem a maturidade sexual, só sendo juntos com o propósito de fazer criação.
Alimentação: Os coelhos são alimentados com uma ração própria, comendo também feno que, para além de alimentação, serve como cama. Alguns criadores acrescentam ao seu menu cascas de cenoura e algumas plantas e ervas de que os coelhos gostam e é sabido que não lhes faz mal.
Dar plantas desconhecidas aos coelhos pode causar graves perturbações gástricas e causar a sua morte.
O ninho: Para fazer o ninho, a coelha escolhe um sítio na coelheira e utiliza o seu próprio pêlo para fazer um ninho bem quente para as suas crias. Estas, quando nascem, são desprovidas de pêlos, tornando-se assim muito vulneráveis.Os coelhos criados em cativeiro fazem sempre as suas necessidades no mesmo local, ficando desde logo esse local marcado para sempre.
Cores: Os coelhos domésticos podem apresentar uma série de cores, que vão do branco ao preto, passando pelos malhados de todas as cores.
Reprodução: A coelha tem um tempo de gestação de 30 dias e nascem entre quatro e seis crias.
Durante 20 a 30 dias, as coelhas amamentam os seus filhos, após o que estão prontas para conceber novamente.
Esperança de vida: Os coelhos podem viver cerca de 10 anos e pesar mais de 6kg.
Trabalho realizado por : Miguel Lopes Nº18 5ºD
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Lobo Ibérico
Lobo Ibérico
Bilhete de Identidade
Ø Nome - Lobo Ibérico
Ø Nome Cientifico – Canis lupus
Ø Cor – Castanho amarelado / cinzento mesclado ao negro
Ø Tamanho – Machos (130 a 180 c m de comprimento – Fêmeas (130 a 160 cm )
Ø Peso – Machos adultos (30 / 40 kg ) – Fêmeas (20 kg / 35 kg ).
Ø Habitat – em Portugal nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança e numa pequena parte do Porto. Em Espanha na maior parte da Galiza.
O Lobo Ibérico é um animal em vias de extinção como outros, mas resolvi escolher este por achá – lo interessante.
Trata-se de um animal que habita essencialmente na região Norte de Portugal (distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real e Bragança.)
Para além das características que estão descritas em cima, é um animal que tem como época de acasalamento o final do Inverno e o princípio da Primavera (Fevereiro a Março). As crias e a mãe ficam numa área de criação e são alimentadas com comida trazida pelo resto da alcateia.
A sua alimentação é muito variada, e a comida baseia-se em outros animais.
O Lobo Ibérico é um animal que vive em alcateia, muito bem organizada. A alcateia caça e defende o seu território em grupo.
O Lobo Ibérico encontra-se em vias de extinção não só pela caça, que hoje é proibida, mas também é ameaçado pela destruição da vegetação e a construção de grandes obras, como as auto-estradas, que destróiem os seus habitats.
Apesar de não ser muito bem visto pela população em geral, por atacarem alguns animais domésticos, é um animal que tem vindo a aumentar, devido aos esforços de Portugal na conservação da raça principalmente nos parques, como por exemplo o Parque Nacional da Peneda- Gerês.
Gonçalo
Koala
Koalas em Perigo!
É conhecido como Koala e o seu nome científico é Phascolarctos Inbrus. Vive no Sudeste e Nordeste da Austrália em eucaliptos.
Alimenta-se de folhas de eucaliptos. Pode ter um comprimento entre 60 e 80 cm e pesam entre 7 e 12 kg. O seu período de gestação é de 35 dias e tem uma cria por cada gestação. Pode viver até 17 anos.
Actualmente os Koalas são mortos por queimadas e pela falta de árvores que são cortadas por lenhadores. Quando não tem casa e alimento vão para as cidades onde são mortos, atropelados em estradas e por cães.
Joana Rocha
Golfinho
Características - Brincalhão, Dócil e inteligente.
Os golfinhos ou delfins são animais cetáceos pertencentes à família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentre os de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis. Alimentação - Carnívoro do tipo piscívoro. Agarra as suas presas com ajuda dos dentes. O Golfinho alimenta-se de várias espécies de peixes.
Linguagem - A linguagem do Golfinho é por assobios, que são dez vezes mais rapidos que a nossa fala e dez vezes mais alta em frequência.
Vida - O Golfinho vive em média 30 anos.
Estão em vias de extinção porque :
- São caçados pelo homem;
- Morrem afogados nas redes de pesca;
- O ruído dos navios (por exemplo) assusta o
seu alimento, fazendo que este fuja.
Inês Carneiro
Os golfinhos ou delfins são animais cetáceos pertencentes à família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentre os de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis. Alimentação - Carnívoro do tipo piscívoro. Agarra as suas presas com ajuda dos dentes. O Golfinho alimenta-se de várias espécies de peixes.
Linguagem - A linguagem do Golfinho é por assobios, que são dez vezes mais rapidos que a nossa fala e dez vezes mais alta em frequência.
Vida - O Golfinho vive em média 30 anos.
Estão em vias de extinção porque :
- São caçados pelo homem;
- Morrem afogados nas redes de pesca;
- O ruído dos navios (por exemplo) assusta o
seu alimento, fazendo que este fuja.
Inês Carneiro
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Animais em vias de extinção - a águia-real
Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Família: Accipitridae
Género: Aquila
Espécie: A. chrysaetos (Lineu -1758)
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Família: Accipitridae
Género: Aquila
Espécie: A. chrysaetos (Lineu -1758)
Mesmo em vias de extinção,esta ave pode ser encontradadesde a Europa Ocidental até Ásia e ao Norte de África,podendo também ser encontrada em grande parte da América do Norte.
A águia real vive em preferencia nas terras altas e montanhosas,podendo[por enquanto...]ainda ser vista em algumas serras de Portugal, voando em circulos,em busca da sua presa.
O melhor local para ainda observar esta ave,é o interior Norte do país.Ocasionalmente pode ser avistada no Alentejo ou mesmo no Algarve,mas será muito difícil ter esse vislumbre.
As águias reais podem ser observada com mais facilidade no Parque Natural do Douro Internacional.
A águia real vive em preferencia nas terras altas e montanhosas,podendo[por enquanto...]ainda ser vista em algumas serras de Portugal, voando em circulos,em busca da sua presa.
O melhor local para ainda observar esta ave,é o interior Norte do país.Ocasionalmente pode ser avistada no Alentejo ou mesmo no Algarve,mas será muito difícil ter esse vislumbre.
As águias reais podem ser observada com mais facilidade no Parque Natural do Douro Internacional.
Jorge Alves
Animais em vias de extinção - a lontra
A lontra
Nome: Lontra
Nome cientifico: Lutra Lutra
Distribuição Geográfica:Vive na Europa,Ásia,Sul da mérica do Norte,América do Sul,Brasil e Argentina.
Habitat Natural:Zonas húmidas,ocorre em águas continentais como rios, ribeiras ,lagos e albufeiras.
Revestimento:Pele com pelos e é um animal vertebrado.
Hábitos Alimentares:Possui uma dieta maioritariamente por peixe.
Tamanho: 60 cm até 90 cm ;tamanho da cauda -35 cm a 47 cm.
Peso: 6kg até 10 kg.
Periodo de gestação: Cerca de 2 meses.
Nª de crias: Pode ter 1 a 5 crias sendo 2 a 3 ou mais usual.
Tempo médio de vida: 6 a 8 anos.
Juliana Carneiro
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Animais em vias de extinção - o Lince ibérico
O lince-ibérico é uma espécie que vive em Portugal e Espanha.Tem como habitat natural,os bosques e matagais mediterrânicos.
Alimenta-se de coelhos- bravos, roedores e aves.
O seu tempo médio de vida é de 13 anos.
O lince-ibérico é considerado o felino mais ameaçado do mundo,as principais ameaças á sua sobrevivência são,a destruição dos habitats mediterrânicos e escassez de alimentos.
Catarina Dias
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Animais em vias de extinção - a águia real
Distribuição geográfica: Distribui-se geograficamente por grande parte do Hemisfério Norte.
A maior parte da população nidifica no Nordeste Transmontano e no Alto Douro. Os demais casais distribuem-se nas Serras da Peneda, do Gerês, Região do Tejo internacional, Marão, Troço Médio do Guadiana e pontualmente noutras áreas.
Habitat natural: Espécie que vive essencialmente em habitats rochosos, no entanto, se estes meios escassearem pode construir os seus meios em ninhos de árvores.
Contudo, na Península prefere claramente as áreas montanhosas e com menor pressão humana. Florestas, serras e montanhas da Europa.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de mamiferos, aves e répteis de tamanho médio, podendo recorrer a animais mortos. Na maior parte das, situações as principais presas consumidas são coelhos, lebres e outras.
Filipa Carneiro
Animais em vias de extinção - o Burro
O BURRO
Bruno
O BURRO ERA MUITO USADO ANTIGAMENTE NOS TRABALHOS AGRICOLAS ,ERA QUASE IMPOSSIVEL LAVRAR UM CAMPO SEM A AJUDA DELE.MAS OS TEMPOS FORAM EVOLUÍNDO, VIERAM AS MÁQUINAS E OS BURROS DEIXARAM DE SER TÃO IMPORTANTES E HOJE ESTÃO EM VIAS DE EXTINÇÃO. OS BURROS SÃO UNS ANIMAIS MEIGOS E COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: - TÊM PERNAS CURTAS.
- ORELHAS COMPRIDAS.
- CABEÇA LARGA.
- CAUDA COM POUCO PÊLO.
- TÊM MUITO BOA VISÃO,OLFACTO E AUDIÇÃO.
- ORELHAS COMPRIDAS.
- CABEÇA LARGA.
- CAUDA COM POUCO PÊLO.
- TÊM MUITO BOA VISÃO,OLFACTO E AUDIÇÃO.
O BURRO É UM ANIMAL HERBÍVORO E O SEU PERÍODO DE GESTAÇÃO É DE APROXIMADAMENTE UM ANO E NORMALMENTE SÓ NASCE UMA CRIA.O SEU TEMPO MÉDIO DE VIDA É DE 21 ANOS, PODENDO ALGUNS CHEGAR ATÉ AOS 40 ANOS.
Bruno
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
5 de Outubro – Dia Mundial dos Habitats
Preservar os Habitats
Na passada Quinta-feira, um vizinho meu fez uma fogueira no monte da minha aldeia. Estava um dia quente e ventoso, o meu vizinho foi buscar uma garrafa de água a casa dele e ninguém ficou a tomar conta da fogueira.
Quando ele voltou, a fogueira já se tinha espalhado pelo monte e estava tudo completamente a arder. Chamou os bombeiros, que tomaram conta da situação e o fogo ficou extinto.
Quando ele voltou, a fogueira já se tinha espalhado pelo monte e estava tudo completamente a arder. Chamou os bombeiros, que tomaram conta da situação e o fogo ficou extinto.
Grande parte do monte ficou totalmente queimado.
Não era intenção do meu vizinho, que tal acontecesse!
Ele apenas fez uma fogueira, que não deveria ter feito e não lhe prestou a devida atenção. Muitos animais ficaram sem os seus habitats, porque foram destruídos.
Estou a escrever este texto, para vos alertar e para vocês alertarem os vossos vizinhos.
Imaginem, o que aconteceu ao monte, acontecia na vossa casa, onde é que vocês iriam morar? Isto acontece na mesma com os animais, eles não tendo casa, ou seja habitat, morrem. É por isso que eu vos estou a alertar:
-Tenham cuidado e nunca façam fogueiras!
Estou a fazer este apelo, porque a Natureza precisa de nós e nós dependemos da Natureza…
Vamos defender os habitats, vamos defender a Natureza!
Gonçalo Leão de Bessa nº12 5ºD
Olá
Este é o blog da nossa turma. Somos alunos da Escola Básica de Paços de Ferreira e frequentamos o 5º ano, turma D.
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